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Nova fase de projeto que se iniciou no Brasil visa ampliar conexões com os países de língua portuguesa
Nesta terça-feira (24/10), às 17h30, acontece aula pública intitulada “A obra de Cheikh Anta Diop como referência para o ensino da História da África”. O evento terá transmissão pelo canal oficial da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) no YouTube.
Estudo mostra que a maior questão ainda é o racismo, que afeta a estrutura social e o meio acadêmico. Comunidade escolar, como um todo, apresenta preconceito com os temas de matriz africana
Feminismo africano decolonial e as vidas revolucionárias de três mães do Quênia.
A activista luso-angolana, Luzia Moniz, acusa o Governo de João Lourenço de tentar calar a voz dos activistas sociais e dos que pensam de forma diferente.
Em aula ministrada no Programa de Pós-Graduação da Geografia da USP, a professora Iolanda Maria Alves Évora defende novos paradigmas para se estudar a diáspora africana
O concerto de celebração dos 50 anos de carreira da cantora Elvira Viegas vai acontecer no dia 22 de novembro de 2024, a partir das 18 horas, no Centro Cultural Moçambique-China
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung é fundador de projetos culturais e fará parte da curadoria da 36ª edição do evento que acontecerá em 2025
Com racismo linguístico em nível institucional, especialistas explicam que uma forma de reverter esse preconceito é através de debates e congregações de países
A Biblioteca de África e a Diáspora Africana têm o prazer de anunciar nosso novo programa de residência que reúne escritores/as de toda a África e da Diáspora na Pátria
Livro da Universidade de São Paulo - USP mergulha na presença banto na história, cultura, língua e religião
Mais de metade das adolescentes de Cabo Delgado já estiveram grávidas. Para continuarem na escola, deixam as crianças com uma "babá" de "sete ou oito anos" que fica impossibilitada de estudar.
Idioma yorùbá, fon e kimbundu estão na amostra
Durante três dias, de 19 a 21 de setembro, Portugal recebe a Humanity Summit, que se apresenta como “a via rápida para a dignidade e justiça social”. Com um programa que inclui eventos em Lisboa e Faro, nomeadamente conferências e palestras, um festival de cinema, uma feira de emprego e actividades apoio a empreendedores de grupos sub-representados, a cimeira pretende “unir líderes mundiais, inspirar colaboração, e impulsionar mudanças significativas para um mundo mais justo e equitativo”. Do Brasil, estarão presentes três das coordenadoras da Universidade Livre Feminista Antirracista (ULFA), que apresentarão o novo momento global da ULFA em interlocução com movimentos feministas e de mulheres nos países de língua portuguesa.
A sede provisória da ULFA está situada no Brasil